Contos II

Contos II A genica da velha; Delicioso bolo; Hora morta; Os caminhantes; A menina, a velha e as arcas; O cano ilegal; A jovem alfaiate; O alguidar navegante; Os enxertos; Carta ao senhor Fantasma; O jantar de gala; O homem do cão; O velho moinho; O roubo ao embaixador; O pote; A memória sobre os caminhantes; A mansão assombrada; A betoneira; A senhora F; Sonhos de Natal (em prosa); O Natal da criança sem-abrigo; A comitiva; Templo do pó; A seita; Um novo amanhã. «Escrito em um só parágrafo, o conto parece envolver o leitor nessa ideia da hora onde tudo fica em suspenso, assim, a narrativa segue a cadência da água que pinga, do flutuar entre mundos, do território entre sonho e realidade. Na madrugada, o assombro se faz presente e persistente, comunicando-se através da água do chafariz que teima em se manifestar. Uma ótima premissa. Uma experiência interessantíssima no que toca a construção da linguagem. Parabéns por seu trabalho.»